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sábado, 11 de agosto de 2012

Lista de exercícios para 2ºs anos_avaliação 2º trimestre_2012

Capítulo 7 – A mineração no Brasil Colônia
01. (Fatec-SP) Podemos dizer que a economia mineradora do século XVIII, no Brasil:
a) era escravocrata, rigidamente estratificada do ponto de vista social e tinha em seu topo uma classe proprietária bastante dependente do capital holandês.
b) baseava-se na grande propriedade e na produção para exportação; estimulou o aparecimento das primeiras estradas de ferro e gerou a acumulação de capital posteriormente aplicado em indústrias.
c) era voltada principalmente para as necessidades do mercado interno; utilizava o trabalho escravo e o livre; difundiu a pequena propriedade fundiária nas regiões interioranas do Brasil.
d) estimulou o aparecimento de cidades e da classe média; estruturava-se na base do trabalho livre do colono imigrante e da pequena propriedade.
e) era rigidamente controlada pelo Estado; empregava o trabalho escravo, mas permitia também o aparecimento de pequenos proprietários e trabalhadores independentes; acabou favorecendo, indiretamente, a acumulação capitalista que colaborou com a Revolução Industrial inglesa.
02. (Unirio-RJ) O desenvolvimento da economia mineradora no século XVII teve diferentes repercussões sobre a vida colonial, conforme se apresenta caracterizado numa das opções a seguir. Assinale-a.
a) Incremento do comércio interno e das atividades voltadas para o abastecimento da região centro-sul.
b)Movimento de interiorização conhecido como bandeirismo, responsável pelo fornecimento de mão-de-obra indígena para as minas.
c) Descentralização da administração colonial para facilitar o controle da produção.
d) Sufocamento dos movimentos de rebelião, graças à riqueza material gerada pelo ouro e pela prata.
e) Retorno em massa, para a metrópole, dos colonos enriquecidos pela nova atividade.
03. (Fuvest-SP) Na segunda metade do século XVII, Portugal encontrava-se em grave crise econômica.
a) Explique o motivo dessa crise.
b) De que forma o Brasil contribui para solucioná-la?
04. (UFCE) Leia o trecho abaixo.
"Na mineração, como de resto em qualquer atividade primordial da colônia, a força de trabalho era basicamente escrava, havendo entretanto os interstícios ocupados pelo trabalho livre ou semilivre."
(Souza, Laura de M. Desclassificados do Ouro: pobreza mineira no século XVIII. 3 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1990, p.68)
Com base neste trecho sobre o trabalho livre praticado nas áreas mineradoras do Brasil Colônia, é correto afirmar que:
a) devido à abundância de escravos no período do apogeu da mineração, os homens livres conseguiam viver exclusivamente do comércio de ouro.
b) em função da riqueza geral proporcionada pelo ouro, os homens livres dedicavam-se à agricultura comercial, vivendo com relativo conforto nas fazendas.
c) perseguidos pela Igreja e pela Coroa, os homens livres procuravam sobreviver às custas da mendicância e da caridade pública.
d) sem condições de competir com as grandes empresas mineradoras, os homens livres dedicavam-se à "faiscagem" e à agricultura de subsistência.
e) em função de sua educação, os homens livres conseguiam trabalho especializado nas grandes empresas mineradoras, obtendo confortáveis condições de vida.
05. (Vunesp-SP) "Já se verificando nesta época a diminuição dos produtos das Minas, viu-se o capitão Bom Jardim Obrigado a voltar suas vistas para a agricultura (...)
Seus vizinhos teriam feito melhor se tivessem seguido exemplo tão louvável em vez de desertar o país, quando o ouro desapareceu.
Jonh Mawe. Viagens ao Interior do Brasil, principalmente aos Distritos do Ouro e Diamantes
Segundo as observações do viajante inglês, os efeitos imediatos da decadência da extração aurífera em Minas Gerais foram:
a) a esterilização do solo mineiro e a queda da produção agropecuária.
b) a crise econômica e a consolidação do poder político das antigas elites mineiras.
c) a instalação de manufaturas e a suspensão dos impostos sobre as riquezas.
d) a conversão agrícola da economia e o esvaziamento demográfico da província.
e) a interrupção da exploração do ouro e a decadência das cidades.
06. (Fuvest-SP) Podemos afirmar sobre o período da mineração no Brasil que:
a) atraídos pelo ouro, vieram para o Brasil aventureiros de toda espécie, que inviabilizaram a mineração.
b) a exploração das minas de ouro só trouxe benefícios para Portugal.
c) a mineração deu origem a uma classe média urbana que teve papel decisivo na independência do Brasil.
d) o ouro beneficiou apenas a Inglaterra, que financiou sua exploração.
e) a mineração contribuiu para interligar as várias regiões do Brasil, e foi fator de diferenciação da sociedade.
07. (Fuvest-SP) Discorra sobre o impacto provocado pela descoberta do ouro das Minas Gerais na organização interna da colônia.
08. (Unicamp-SP) No Brasil colonial, além da produção açucareira escravista, o historiador Caio Prado Junior (em Formação do Brasil Contemporâneo) enumera outras atividades econômicas importantes como, por exemplo, a mineração do século XVIII, que era também uma atividade voltada para o comércio externo.
a) Caracterize a mineração no século XVIII em termos de região geográfica, organização do trabalho e desenvolvimento urbano.
b) Cite e caracterize duas outras atividades econômicas do Brasil colonial que não eram voltadas para o comércio externo.
09. (UFOP-MG) " Há também nas Minas um grande número de negras que costumam vender pelas ruas vários gêneros comestíveis e estas são comumente escravas de famílias pobres, e de mulheres viúvas e miseráveis que unicamente se sustentam do que fabricam pela sua indústria, e vendem pelas mãos das suas escravas, (...) e lhes bastando muitas vezes este trabalho para o sustento."
Códice Costa Matoso, fl. 217. Apud Luciano Raposo de A. Figueiredo. O Avesso da Memória. Brasília: Edund; Rio de Janeiro. José Olympio, 1993. p. 131.
Pelo documento transcrito parcialmente, pode-se afirmar que:
a) o acesso à mão-de-obra escrava, nas Minas Gerais, era privilégio apenas de grandes proprietários.
b) as escravas eram responsáveis por boa parte do pequeno comércio urbano nas Minas.
c) as mulheres não podiam ser proprietárias de escravos.
d) a maioria dos escravos nas Minas estava empregada no transporte de mercadorias.
10. (PUC-MG) Sobre a sociedade em Minas Gerais no século XVIII, é correto afirmar, exceto:
a) a região era mais urbana do que no resto do Brasil.
b) os primeiros campos de mineração deram origem a cidades planejadas.
c) as câmaras exerciam controle sobre cada vila e seu espaço circundante.
d) o estilo e a organização da sociedade sofreram grande influência da religião.
11. (UFRJ) "Cada ano, vêm nas frotas quantidades de portugueses e de estrangeiros, para passarem às minas. Das cidades, vilas e recôncavos e sertões do Brasil, vão brancos, pardos e pretos, e muitos índios, de que os paulistas se servem. A mistura é de toda condição de pessoas: homens e mulheres, moços e velhos, pobres e ricos, nobres e plebeus, seculares e dérigos, e religiosos de diversos institutos, muitos dos quais não têm no Brasil convento nem casa."
André João Antonil, "Das pessoas que andam nas minas e tiram ouro dos ribeiros", in Cultura e opulência do Brasil, 1a. edição 1711
A corrida do ouro às minas brasileiras ocorrida nas primeiras décadas do século XVIII, proporcionou significativas mudanças na economia e na sociedade colonial.
Identifique duas importantes transformações ocorridas na sociedade colonial a partir do ciclo do ouro, em Minas Gerais, no século XVIII.
12. (UEPG-PR) Sobre a economia colonial brasileira, assinale o que for correto.
01) Com a união Ibérica (1580-1640), os espanhóis permitiram a ampliação do envolvimento holandês no refino e na distribuição de açúcar.
02) A empresa açucareira, montada a partir de 1530, obedeceu aos interesses da burguesia metropolitana, que determinava o modo da produção dos artigos de exportação.
04) A exploração de metais preciosos no Brasil teve grande repercussão na metrópole: na primeira metade do século XVIII a corrida do ouro provocou a primeira grande corrente migratória para o Brasil, composta por milhares de pessoas oriundas da Portugal e das ilhas do Atlântico.
08) A criação de gado no Brasil colonial foi atividade essencial para a manutenção do monopólio metropolitano.
16) A produção era ditada pelas necessidades do mercado externo: a colônia se constituiu em área de produção de artigos comerciáveis na Europa e consumidora dos artigos europeus.
13. (Vunesp-SP) "As minas do Brasil se vão de dia em dia acabando, como mostra a experiência; muitas delas já não dão nem para as despesas; antigamente (...) tirava-se tanto que só a capitania das Minas Gerais pagava dos direitos dos quintos cem arroubas de ouro todos os anos."
J.J. da Cunha Azeredo Coutinho. Discurso sobre o estado atual das minas do Brasil, 1804.
a) Aponte uma das causas do declínio da produção aurífera na região das Minas gerais na época em que o texto foi escrito.
b) Indique duas conseqüências econômicas da atividade mineradora para a Colônia.
14.(UEA/AM)“Foi criada uma companhia de comércio monopolista para o Estado do Maranhão, com a obrigação de fornecer 500 escravos por ano, durante 20 anos, aos colonos nortistas. Procurava-se conciliar, assim, as duas posições: a dos colonos, que precisavam de braços escravos para suas terras, e a dos jesuítas, que queriam impedir a escravização indígena.”(Mendes Jr., Roncari e Maranhão. Brasil História, Texto e Consulta.)
Assinale a alternativa correta a respeito dos conflitos coloniais.
A - A Revolta de Beckman foi um conflito localizado, hostil aos jesuítas e aos privilégios dos comerciantes portugueses, mas não ao Pacto Colonial.
B - A revolta de Beckman, ao contestar o monopólio da companhia e depor a autoridade metropolitana, foi o primeiro episódio separatista no processo de independência, como a Conjuração Mineira e a Conspiração dos Suassunas.
C - O processo de independência do Brasil começou com a guerra de Palmares, por ameaçar a escravidão e por ser completamente autônoma em relação ao governo, às leis e ao domínio luso brasileiro.
D - A Guerra dos Mascates em Pernambuco, por volta de 1710, foi um efêmero movimento separatista, em que o governo independente do bispo de Olinda proibiu execuções das dívidas dos colonos pernambucanos.
E - A Conjuração Baiana não pertence ao processo de independência porque foi uma simples, embora violenta, rebelião popular, envolvendo mais os escravos do que os colonos.

15. (URCA/CE) No final do século XVII, confirmaram-se os rumores da existência de ouro no interior do país, nas chamadas Minas Gerais, no sertão do rio das Velhas, onde surgiu Vila Rica, hoje Ouro Preto. Uma das consequências da exploração aurífera durante a colonização foi:
A - o Rio de Janeiro tornar-se um importante centro comercial, sendo seu porto o mais próximo da região e abastecedor de gêneros alimentícios.
B - o êxodo de milhares de brasileiros que foram expulsos da região aurífera, sendo obrigados a migrar para o norte do país.
C - uma ruralização da região, que foi obrigada a cultivar seus próprios gêneros alimentícios para abastecer a população crescente.
D - um aumento da riqueza entre os habitantes nascidos no Brasil, pois parte considerável do ouro ficava entre os brasileiros.
E - a passagem de Salvador à capital da colônia, pois a cidade se tornou o centro político e comercial devido à descoberta do ouro mineiro.

16. No Brasil, a economia da mineração, durante o Período Colonial, apresentou potencialidades bem maiores do que a açucareira, embora sua área de abrangência tenha sido menor. Acerca desse tema, todas as alternativas estão corretas, exceto:
A - Ao longo das rotas das tropas de gado destinadas às áreas de mineração, surgiram inúmeras vilas, que propiciaram o povoamento do interior do Brasil.
B - A mineração desenvolveu um mercado interno de bens e serviços devido as distâncias entre a área mineradora e os portos litorâneos.
C - Uma incipiente urbanização, a abertura de inúmeros “caminhos” no interior do Brasil, a vinda de artesãos com conhecimentos técnicos, são fatores que promoveram, também, o desenvolvimento da área mineradora.
D - A mineração promoveu um grupo quase aristocrático, uma elite formada pelas idéias do iluminismo europeu que tentou buscar a  ruptura do Pacto Colonial.
E - Em decorrência dos capitais gerados pela mineração, logo se desenvolveram inúmeras manufaturas, principalmente de tecidos de algodão, em áreas periféricas de São Paulo e Minas Gerais. (FUVEST/SP)

17. A exploração dos metais preciosos encontrados na América Portuguesa, no final do século XVII, trouxe importantes conseqüências tanto para a colônia quanto para a metrópole.Entre elas:
A - o intervencionismo regulador metropolitano na região das Minas, o desaparecimento da produção açucareira do Nordeste e a instalação do Tribunal da Inquisição na capitania;
B - a solução temporária de problemas financeiros em Portugal, alguma articulação entre áreas distantes da Colônia e o deslocamento de seu eixo administrativo para o Centro-Sul;
C - a separação e autonomia da capitania das Minas Gerais, a concessão do monopólio da extração dos metais aos paulistas e a proliferação da profissão de ourives;
D - a proibição do ingresso de ordens religiosas em Minas Gerais, o enriquecimento generalizado da população e o êxito no controle do contrabando;
E - o incentivo da Coroa à produção das artes, o afrouxamento do sistema de arrecadação de impostos e a importação dos produtos para a subsistência diretamente da metrópole.

18. (UNIFEI/MG)O século XVIII foi marcado pela descoberta de ouro e diamante nas capitanias de Minas Gerais, Bahia, Goiás e Mato Grosso. Outras capitanias também se beneficiaram desse “século de ouro” por meio das relações comerciais de abastecimento, tráfico de escravos, arrecadação em portos secos e do escoamento da mineração.As mulheres exerceram em Minas Gerais um papel destacado no exercício do pequeno comércio em vilas e cidades, resultado da convergência de duas referências culturais determinantes no Brasil, a saber.
A - A primeira delas relacionada à influência africana, pois nessas sociedades as mulheres exerciam o mando e o governo como rainhas. A segunda deriva da transposição para o mundo colonial da divisão de papéis sexuais vigentes na Europa dos séculos XVI e XVII, quando as mulheres eram livres para exercer qualquer profissão.
B - A primeira delas relacionada à influência africana, pois nessas sociedades as mulheres exerciam as tarefas de alimentação e distribuição de gêneros de primeira necessidade. A segunda deriva da transposição para o mundo colonial da divisão de papéis sexuais vigentes em Portugal, onde a legislação amparava a participação feminina, reservando-lhe o comércio de doces, bolos, frutas, melaço,hortaliças, queijo, leite, mariscos, alho, pimenta, pomada, polvilho,hóstias, mexas, agulhas, alfinetes, roupas velhas e usadas.
C - A primeira delas relacionada à influência indígena, pois, nessas sociedades marcadamente matricêntricas, cabia às mulheres a produção agrícola. A segunda deriva da tradição campesina da Europa, onde as mulheres eram produtoras de alimentos e artesãs.
D - A primeira delas relacionada à influência indígena, pois, nessas sociedades marcadamente matriarcais, cabia às mulheres o controle familiar, a guerra e a alimentação dos clãs. A segunda deriva da tradição portuguesa de as mulheres dedicarem-se ao pequeno comércio.

Capítulo 8 – Religião e sociedade na América Portuguesa

1. (ENEM) No final do século XVI, na Bahia, Guiomar de Oliveira denunciou Antônia Nóbrega à Inquisição. Segundo o depoimento, esta lhe dava “uns pós não sabe de quê, e outros pós de osso de finado, os quais pós ela confessante deu a beber em vinho ao dito seu marido para ser seu amigo e serem bem-casados, e que todas estas coisas fez tendo-lhe dito a dita Antônia e ensinado que eram coisas diabólicas e que os diabos lha ensinaram”.
ARAÚJO, E. O teatro dos vícios. Transgressão e transigência na sociedade urbana colonial. Brasília: UnB/José Olympio, 1997.
Do ponto de vista da Inquisição,
a) o problema dos métodos citados no trecho residia na dissimulação, que acabava por enganar o enfeitiçado.
b) o diabo era um concorrente poderoso da autoridade da Igreja e somente a justiça do fogo poderia eliminá-lo.
c) os ingredientes em decomposição das poções mágicas eram condenados porque afetavam a saúde da população.
d) as feiticeiras representavam séria ameaça à sociedade, pois eram perceptíveis suas tendências feministas.
e) os cristãos deviam preservar a instituição do casamento recorrendo exclusivamente aos ensinamentos da Igreja.

2. Considere o texto.
A religião dos negros não era o catolicismo Por isso os padres queriam uma só religião: ser católico de verdade, não faltar à devoção, ouvir missa nem que fosse levado no empurrão.
Assim ensinavam os negros a sofrer com humildade. Pra não serem castigados, os negros obedeciam embora contra a vontade a religião seguiam, mas dos seus cultos da África eles nunca se esqueciam.
Uns queriam ser católicos por causa do cativeiro; pois o bem obediente podia ser jardineiro ou ficar na casa grande servindo de cozinheiro.
Só que aqui eles adoram sem pensar nada de cá. Senhora da Conceição para eles é Iemanjá, Santa Bárbara é Iansã, deuses que adoram lá.
O que a eles atrapalhava eram as muitas diferenças, porque mesmo lá na África havia diversas crenças.
(Jorge Pereira Lima. Raízes da escravidão. São Paulo: Paulinas, 1982. p. 33-8)
Na sociedade atual ampliou-se o debate sobre a história dos afro-brasileiros. O texto expressa aspectos importantes acerca dessa história durante a vigência da relação de produção escravista na América portuguesa. A partir do conhecimento histórico e da análise do texto é possível afirmar que
a) Os padres contribuíram na manutenção da dominação metropolitana na América portuguesa inclusive quando usavam os princípios religiosos para confortar espiritualmente os escravos.
b) O texto revela a construção do que se tornou conhecido por sincretismo religioso principalmente em razão da resistência dos escravos em assimilar os valores da religião cristã.
c) Os jesuítas, por representarem a Igreja católica, tinham poderes para intervir na organização social da colônia, podendo educar os africanos de forma autônoma e priorizando seus valores culturais.
d) Os senhores preferiam comprar escravos da mesma cultura e idioma, para que os mesmos pudessem se comunicar, melhorando dessa forma a organização do plantio de cana e a produção de açúcar nas fazendas.
e) Os escravos africanos resistiram como puderam à destruição de sua cultura, mantendo inclusive valores e costumes mesmo que essas manifestações fossem representadas de acordo com as exigências dos colonizadores.

3. (PUC-MG) “E porque a maior parte dos moradores daquelas terras não tratam de casar-se, pela soltura e liberdade com que nelas se vive, não sendo fácil a coação para que se apartem do concubinato dos negros e das mulatas, e por esta escusa se vão maculando as famílias todas, é preciso uma providência, pela qual se evite este dano.” (INÁCIO, Inês da C. e LUCA, Tânia R. de. Documentos do Brasil colonial. São Paulo. Ática, 1993, p. 139.) Esse trecho é parte de uma representação do Conselho Ultramarino ao Rei de Portugal, em 1725, referente à capitania das Minas Gerais, mas que expressava a realidade da Colônia. Todas as opções abaixo confirmam o explicitado no documento, exceto:
A - concubinato como prática usual entre os habitantes da Colônia;
B - preconceito racial contra o negro e seus descendentes;
C - aumento do processo miscigenador entre as raças;
D - submissão dos coloniais às regras morais impostas pela Metrópole.

5. (UNIFEI/MG) A Inquisição atuou no Brasil, durante o Período Colonial, com as “visitações do Santo Ofício”. Os indiciados eram levados para Portugal. As feiticeiras agiam livremente antes e muitas tiveram que responder aos visitadores sobre seus encantamentos. O poeta Gregório de Matos, que viveu em Salvador, no século XVII, assim escreveu sobre uma delas:
“Dormi com o Diabo à destra e fazei-lhe o rebolado, porque o mestre do pecado também quer a puta mestra,
e se na torpe palestra tiveres algum desar, não tendes que reparar, que o Diabo quando emboca nunca dá a beijar a boca e no... o heis de beijar.”
A União Ibérica, a partir de 1580, trouxe a ação dos inquisidores para o Brasil. Podem ser consideradas atribuições da Inquisição as atividades abaixo, exceto:
A - Buscar os pecadores que caíam em “erros morais”, tais como sodomia, bigamia, fornicação e crítica ao celibato clerical.
B - Incentivar as “confissões voluntárias” de heresias e erros morais, iniciando um verdadeiro processo de delação de vizinhos e familiares.
C - Atrair, com paixão e amor, à verdadeira fé os que se haviam desviado por desconhecer os evangelhos e os mandamentos.
D - Entregar ao poder secular, para serem queimados na fogueira, os condenados no Tribunal do Santo Ofício.

6. (UFES) As alternativas abaixo apresentam fatos relacionados ao Barroco mineiro, desenvolvido no decorrer do século XVIII. Assinale a afirmativa incorreta:
A - As peculiaridades do culto católico encontraram sua expressão maior nas artes plásticas, na música e na arquitetura de inspiração barroca.
B - O Barroco renovou a arquitetura das igrejas mineiras, buscando maior originalidade e preocupando-se com a ornamentação interior.
C - A riqueza aurífera das áreas mineradoras dificultou a expansão da arte barroca, principalmente a construção de igrejas.
D - Nas obras de Aleijadinho, encontram-se anjos e santos com traços mulatos, caracterizando uma adaptação dos modelos tradicionais europeus à realidade local.
E - A arte religiosa mineira expressava o fervor da população que, com donativos, contribuiu para a construção de igrejas.
                                  

7. No Brasil, os escravos
1. trabalhavam tanto no campo quanto na cidade, em atividades econômicas variadas.
2. sofriam castigos físicos, em praça pública, determinados por seus senhores.
3. resistiam de diversas formas, seja praticando o suicídio, seja organizando rebeliões.
4. tinham a mesma cultura e religião, já que eram todos provenientes de Angola.
5. estavam proibidos pela legislação de efetuar pagamento por sua alforria.
Das afirmações acima, são verdadeiras apenas
a) 1, 2 e 4.
b) 3, 4 e 5.
c) 1, 3 e 5.
d) 1, 2 e 3.
e) 2, 3 e 5.


Capítulo 9 – O Iluminismo

1. Em 1770, um advogado chamado Séguier comentava, a propósito de um movimento do século XVIII: "Os filósofos se erigiram como preceptores do gênero humano. Liberdade de pensar, eis seu brado, e esse brado se propagou de uma extremidade à outra do mundo. Com uma das mãos tentaram abalar o trono; com a outra, quiseram derrubar os altares."
a) Identifique o movimento ao qual Séguier se refere.
b) Que características desse movimento podem ser retiradas do texto acima? Vocabulário: erigir = instituir, considerar; preceptores = mestres, mentores.

2. “Os fenômenos econômicos (...) processam-se livre e independentemente de qualquer coação exterior, segundo uma ordem imposta pela natureza e regida por leis naturais. Cumpre, pois, conhecer essas leis naturais e deixá-las atuar." (Paul Hugon - HISTÓRIA DAS DOUTRINAS ECONÔMICAS). O trecho acima sintetiza o pensamento econômico dos
a) fisiocratas.
b) mercantilistas.
c) marxistas.
d) keynesianos.
e) marginalistas.

3. "Quando na mesma pessoa, ou no mesmo corpo de magistrados, o poder legislativo se junta ao executivo, desaparece a liberdade... Não há liberdade se o poder judiciário não está separado do legislativo e do executivo... Se o judiciário se unisse com o executivo, o juiz poderia ter a força de um opressor. E tudo estaria perdido se a mesma pessoa ou o mesmo corpo de nobres, de notáveis, ou de populares, exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de ordenar a execução das resoluções públicas e o de julgar os crimes e os conflitos dos cidadãos". (Montesquieu, DO ESPÍRITO DAS LEIS, 1748)
a) Qual o tema do texto?
b) Explique o contexto histórico em que foi produzido.

4. "Os filósofos adulam os monarcas e os monarcas adulam os filósofos". Assim se refere o historiador Jean Touchard à forma de Estado europeu que floresceu na segunda metade do século XVIII. Os "reis filósofos", temendo revoluções sociais, introduziram reformas inspiradas nos ideais iluministas. Estas observações se aplicam:
a) às Monarquias Constitucionais.
b) ao Despotismo Esclarecido.
c) às Monarquias Parlamentares.
d) ao Regime Social-Democrático.
e) aos Principados ítalo-germânicos.

5. Qual das opções a seguir ordena corretamente a seqüência cronológica do processo histórico:
a) Crise do sistema feudal - Liberalismo Burguês - Revolução Francesa - Formação dos Estados Absolutos.
b) Iluminismo - absolutismo monárquico - capitalismo industrial - descoberta da América.
c) Renascimento - capitalismo monopolista - expansão islâmica - mercantilismo.
d) Feudalismo - expansão ultramarina - Reforma - despotismo esclarecido.
e) Capitalismo comercial - Revolução Industrial - colonialismo português - as Cruzadas.

6. "Todo o poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e seus representantes na terra. Conseqüentemente, o trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus". (Jacques Bossuet, POLÍTICA TIRADA DAS PALAVRAS DA SAGRADA ESCRITURA, 1709) "(...) que seja prefixada à Constituição uma declaração de que todo o poder é originalmente concedido ao povo e, conseqüentemente, emanou do povo". (Emenda Constitucional proposta por Madison em 8 de junho de 1789)
a) Explique a concepção de Estado em cada um dos textos.
b) Qual a relação entre indivíduo e Estado em cada um dos textos?

7. Não é uma característica que marcaram a sociedade do Antigo regime nos séculos XVII e XVIII:
a) Setor político
b) Setor social
c) Setor econômico
d) Setor cultural
e) Setor religioso

8. Designação dada ao conjunto de características sociais, politicas, econômicas e culturais das sociedades da idade moderna na transição do feudalismo para o capitalismo:
a) Antigo regime
b) Novo Regime
c) Regime iluministas
d) Iluminismo
e) transiluminismo

9. Assinale a alternativa que apresenta uma característica que o iluminismo não defendia:
a) Igualdade
b) Escravidão
c) Tolerância religiosa
d) Liberdade social e pessoal
e) Propriedade privada

10. O termo vem do grego que significa natureza e poder. Designa o governo comandado pelas leis da natureza:
a) Fisiocracia
b) Lei iluminista
c) Iluminismo
d) feudolismo
e) filosofia

11. Os governantes absolutistas de alguns países europeus adotaram certos princípios do iluminismo, promovendo em seus estados uma série de reformas nos campos social e econômico. Esses governantes ficaram conhecidos como:
a) Iluministas
b) Senhores Feudais
c) Déspotas esclarecidos
d) fisiocratas
e) conservadores

12. (FUVEST – 1998) “Um comerciante está acostumado a empregar o seu dinheiro principalmente em projetos lucrativos, ao passo que um simples cavalheiro rural costuma empregar o seu em despesas. Um freqüentemente vê seu dinheiro afastar-se e voltar às suas mãos com lucro; o outro, quando se separa do dinheiro, raramente espera vê-lo de novo. Esses hábitos diferentes afetam naturalmente os seus temperamentos e disposições em toda espécie de atividade. O comerciante é, em geral, um empreendedor audacioso; o cavalheiro rural, um tímido em seus empreendimentos...” (Adam Smith, A Riqueza das Nações, Livro III, capítulo 4)
Neste pequeno trecho, Adam Smith
a) contrapõe lucro a renda, pois geram racionalidades e modos de vida distintos.
b) mostra as vantagens do capitalismo comercial em face da estagnação medieval.
c) defende a lucratividade do comércio contra os baixos rendimentos do campo.
d) critica a preocupação dos comerciantes com seus lucros e dos cavalheiros com a ostentação de riquezas.
e) expõe as causas da estagnação da agricultura no final do século XVIII.

13. (PUC-MG – 1997) A partir do século XVI, a palavra T R A B A L H O perde seu conceito negativo associado à idéia de pobreza e sofrimento, adquirindo uma conotação positiva de dignidade, porque:
a) o trabalho passa a ser exercido também pelas classes dominantes.
b) a campanha pela abolição do trabalho escravo na América se intensifica.
c) os equipamentos das manufaturas exigem trabalhadores qualificados.
d) o trabalho é fonte de toda a produtividade e riqueza material.
e) a doutrina calvinista justifica o trabalho como fonte de salvação.

14. (PUC-MG – 1998) São princípios fundamentais do liberalismo econômico no século XVIII, EXCETO:
a) combate ao mercantilismo.
b) defesa da propriedade coletiva.
c) liberdade de contrato.
d) livre concorrência e livre cambismo.
e) divisão internacional do trabalho.

15. (PUC-MG – 1998) As idéias dos diversos filósofos do Iluminismo, que tanta importância exercem nos movimentos sociais dos séculos XVIII e XIX, têm como princípio comum:
a) a república como único regime político democrático.
b) a razão como portadora do progresso e da felicidade.
c) as classes populares como base do poder político.
d) o calvinismo como justificativa de riqueza material.
e) a igualdade social como alicerce do exercício da cidadania.

16. (PUC-MG – 1999)O Iluminismo representa a visão de mundo da intelectualidade do século XVIII, NÃO podendo ser apontado como parte do seu ideário:
a) o combate às injustiças sociais e aos privilégios aristocráticos.
b) o fortalecimento do Estado e o cerceamento das liberdades.
c) o anticolonialismo e o repúdio declarado à escravidão.
d) o triunfo da razão sobre a ignorância e a superstição.
e) o anticlericalismo e a oposição à intolerância religiosa.

17. (PUC – PR – 2000) O Iluminismo foi uma filosofia nascida na Inglaterra e atingiu seu maior esplendor na França, no século XVIII, tendo por representantes Voltaire, Montesquieu, Rousseau, etc. Uma das suas características foi a seguinte:
a) Defender os ensinamentos das Igrejas Católica e Protestante.
b) Ensinar que o homem não é livre, mas marcado pelo determinismo geográfico.
c) Combater o absolutismo real e pregar o liberalismo político.
d) Pregar a censura para os espetáculos de circo e de teatro.
e) Recomendar a pena de morte como maneira de coibir a criminalidade.

18. (PUC – RJ – 1998) "O nosso século é chamado o Século da Filosofia por excelência. Se examinarmos sem prevenção o estado atual dos nossos conhecimentos, não se pode deixar de convir que a filosofia registrou grandes progressos entre nós. (...) Assim, desde os princípios das ciências profundas até os fundamentos da Revelação, desde a metafísica até as questões de gosto, (...) desde as disputas escolásticas dos teólogos até os objetos de comércio, (...) tudo foi discutido, analisado e, no mínimo, agitado." D'Alembert (apud. Ernst Cassirer. A filosofia do Iluminismo. pp 20-21)
As palavras de D'Alembert nos remetem a algumas das características das idéias e concepções do movimento iluminista. Entre elas podemos identificar:
I - A valorização da filosofia como campo de reflexões estritamente direcionadas para a crítica das ciências da natureza.
II - A defesa de uma concepção de história associada ao ideal de progresso e contraposta aos valores da tradição.
III - A secularização de todos os domínios de conhecimento, incluindo-se aqueles relacionados à moral, à religião e às relações sociais.
IV - A defesa da razão e da experiência como instrumentos centrais para a produção de todos os conhecimentos e valores pertinentes ao homem e às suas sociedades.
Assinale:
a) se somente as afirmativas I e II estão corretas.
b) se somente as afirmativas I e IV estão corretas.
c) se somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.
d) se somente a afirmativa III está correta.
e) se todas as afirmativas estão corretas.

19. (PUC – RJ – 1999) Assinale a opção em que se encontra corretamente identificado um dos preceitos fundamentais da Fisiocracia:
a) "O ouro e a prata suprem as necessidades de todos os homens."
b) "Os meios ordinários, portanto, para aumentar nossa riqueza e tesouro são o comércio exterior."
c) "Que o soberano e a nação jamais se esqueçam de que a terra é a única fonte de riqueza e de que a agricultura é que a multiplica."
d) "Todo comércio consiste em diminuir os direitos de entrada das mercadorias que servem às manufaturas interiores (...)"
e) "As manufaturas produzirão benefícios em dinheiro, o que é o único fim do comércio e o único meio de aumentar a grandeza e o poderio do Estado."

20. (PUC – RS – 1999) No século XVIII surge na França a teoria econômica fisiocrática, proposta originariamente pelo médico Quesnay. A Fisiocracia criticava o mercantilismo colbertista e sustentava que a origem da riqueza nacional se encontrava no setor
a) industrial.
b) comercial.
c) agrícola.
d) financeiro.
e) extrativista.

21. (PUC – RS – 1999) INSTRUÇÃO: Responder à questão 10, sobre o pensamento iluminista nos séculos XVII e XVIII, numerando a coluna da direita de acordo com a coluna da esquerda.
(1) Adam Smith
(2) Barão de Montesquieu
(3) John Locke
(4) Jean-Jacques Rousseau
(     ) Criticava a burguesia e a propriedade privada. Defendia a tese de que todo o poder emana do povo (da vontade geral) e é em nome do povo que ele é exercido.
(     ) Condenava o mercantilismo, por considerá-lo um entrave lesivo a toda ordem econômica. Defendia que, com a concorrência, a divisão do trabalho e o livre comércio se alcançaria a harmonia e a justiça social.
(     ) Combatia o despotismo. Defendia a tese de que a autoridade do governo deve ser desmembrada em três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário.
(     ) Combatia o absolutismo. Defendia a idéia segundo a qual a vida, a liberdade e a propriedade são direitos naturais. Os governos, para o filósofo, teriam a finalidade de respeitar e assegurar os direitos naturais dos cidadãos.

Relacionando-se a coluna da esquerda com a coluna da direita, obtêm-se, de cima para baixo, os
números na seqüência:
a) 1, 3, 4, 2
b) 4, 1, 2, 3
c) 3, 1, 4, 2
d) 4, 3, 1, 2
e) 3, 4, 2, 1

22. (UERJ – 1999)
"Não se vêem, porventura (...) povos pobres em terras vastíssimas, potencialmente férteis, em climas dos mais benéficos? E, inversamente, não se encontra, por vezes, uma população numerosa vivendo na abundância em um território exíguo, até algumas vezes em terras penosamente conquistadas ao oceano, ou em territórios que não são favorecidos por dons naturais? Ora, se essa é a realidade, é por existir uma causa sem a qual os recursos naturais (...) nada são (...). Uma causa geral e comum de riqueza, causa que, atuando de modo desigual e vário entre os diferentes povos, explica as desigualdades de riqueza de cada um deles (...)" (SMITH, Adam. Apud HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. São Paulo: Atlas, 1973.)
O texto acima evidencia a preocupação, por parte de pensadores do século XVIII, com a fonte geradora de riqueza. As "escolas" econômicas do período – Fisiocracia e Liberalismo – apresentavam, contudo, discordâncias quanto a essa fonte. Os elementos geradores de riqueza para a Fisiocracia e para o Liberalismo eram, respectivamente:
a) terra e trabalho
b) agricultura e capital
c) indústria e comércio
d) metal precioso e tecnologia

23. (UFF – 1999) “Todo homem, contanto que não transgrida as leis da justiça, permanece plenamente livre para seguir a estrada apontada por seu interesse e para levar onde lhe aprouver, sua indústria e seu capital, juntamente com aqueles, de qualquer outra classe de homens.” (SMITH, Adam. Textes Choisis. Paris, Dalloz, 1950, p. 275).
Este texto apresenta a máxima do liberalismo inglês do século XVIII, pressupondo que a noção de liberdade ligava-se ao reino da Natureza, sem vinculações com a problemática do espaço. Assinale a opção que se identifica, corretamente, com o pensamento de Adam Smith.
a) As atitudes políticas dos cidadãos, em particular sua liberdade de escolher seus representantes, era tema de interesse vital para os liberais do século XVIII, mormente em face dos primeiros movimentos operários.
b) A idéia de “nação”, como um espaço socialmente construído, é um dos fundamentos do liberalismo do século XVIII.
c) O conceito de “nação” está intimamente ligado ao “princípio da nacionalidade” formulado no século XVIII.
d) Até o final do século XIX o termo “nação” significava, simplesmente, o conjunto de habitantes de uma província, de um país ou de um reino, pertencendo muito mais ao domínio da Natureza.
e) O pensamento liberal parte do reconhecimento do valor e importância da cooperação humana mediante a forte presença do Estado.

24. (UFMG – 1997) Assinale a alternativa que apresenta a concepção de trabalho de Adam Smith.
a) A divisão do trabalho deve ser controlada pelo Estado, de forma a garantir a estabilidade na oferta de empregos.
b) A maior produtividade pressupõe a especialização do trabalho, a divisão entre vários homens daquilo que anteriormente era produzido por um só.
c) Os parasitas, aqueles que não trabalham, não podem participar e nem se beneficiar da riqueza produzida pela coletividade.
d) Uma maior colaboração entre produtores diretos garante uma maior socialização das riquezas e o Estado do Bem-Estar Social.

25 - (UFMG - 1997) Assinale a alternativa que apresenta um princípio filosófico do Século das Luzes.
a) Crença na razão como fonte pra a crítica social e política
b) Defesa do ideal monárquico para a garantia da unidade política
c) Idéia do direito divino dos reis para legitimar o absolutismo
d) Idéia de indivisibilidade do Estado em poderes independentes.

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